Geolocalização: o que é e como aplicar na sua estratégia
Saiba como a geolocalização pode ser aplicada para expandir sua empresa e alcançar mais clientes neste artigo.
Entenda melhor a logística de distribuição e saiba como garantir a otimização desse fluxo neste artigo. Boa leitura!
A logística de distribuição é um processo sério dentro das empresas e precisa ser planejada da maneira correta para que desempenhe seu papel com excelência.
Trata-se de um recurso essencial para que o cliente tenha uma boa experiência de compra com determinada marca.
Reclamações por demora na entrega e produtos extraviados ou trocados são comuns principalmente nos casos de compras online.
Por essa razão, as companhias que necessitam planejar tais estratégias de entregas de mercadoria precisam dar bastante atenção à logística.
Quer entender como tudo isso funciona e quais são as melhores estratégias para otimizar o serviço prestado e conquistar novos resultados? Continue a leitura!
A logística de distribuição trata do fluxo de produtos na cadeia de suprimentos, focando principalmente na movimentação. Enquanto o próprio conceito de cadeia diz respeito também à produção, a logística enfatiza mais o deslocamento.
É um termo que define todas as etapas desse fluxo, incluindo a abertura para melhorias. Nesse sentido, cada fase carrega seus próprios desafios e deve gerar necessidade por soluções específicas.
A logística de distribuição também está associada a um planejamento, pois cada fase deve cumprir um cronograma específico.
Uma etapa depende da outra; então, se uma atrasa, todas atrasam. Diante disso, é preciso ter inteligência e controle das atividades, inclusive gerenciando muito bem os riscos e imprevistos.
A questão é que ter imprevistos é algo praticamente inevitável. Lidar com essas incertezas é o que define um bom planejamento da logística de distribuição, principalmente a partir da ciência de que eles vão acontecer.
Também é preciso pensar na segurança e na consistência dos produtos durante o trajeto. O ideal é que todos os produtos cheguem a cada etapa em boas condições, de modo que isso não afete o relacionamento com os clientes finais.
As empresas devem assegurar que os itens estejam sempre seguros.
Assim, dois dos grandes desafios são a visibilidade e o monitoramento. É preciso monitorar todas as etapas, mas é difícil conseguir a integração necessária para isso.
Ter essa visibilidade também é difícil, pois envolve retirar todos os gargalos e obstáculos, a fim de esclarecer o que a empresa precisa saber acerca dos processos.
Existem várias etapas encadeadas, ou seja, uma depende da outra.
Tudo começa com a produção. O planejamento de produção alinhado com a leitura sobre as demandas ajuda as empresas a entenderem o que precisam levantar, antes mesmo de começar todo o processo.
A produção deve ser eficiente, pensando tanto nos recursos usados quanto na capacidade de armazenamento.
O armazenamento consiste em uma etapa que mantém os produtos protegidos e conservados em um local, de modo que eles estejam prontos para serem despachados no momento certo.
Uma boa lógica de armazenamento permite entregas bem mais rápidas, de acordo com as preferências do cliente. Para atender a isso, uma tendência que vemos em certos marketplaces hoje é ter vários centros de distribuição no país, próximos dos clientes.
Então, quando um pedido é feito, é possível rastrear o CD mais próximo para já iniciar o processo de transporte.
É preciso discorrer sobre os centros de distribuição também. Nessa etapa, eles dividem o protagonismo com os armazéns. Os centros são locais de movimentação rápida dos produtos, ao passo que os armazéns são preparados para manter itens por mais tempo.
Esses estabelecimentos contêm prateleiras e estruturas que permitem colocar um produto e retirá-lo. Da mesma forma, é preciso organizar bem a entrada e o registro de cada item (para saber como localizá-los) e a movimentação deles dentro do armazém/CD.
As ferramentas de automação ajudam nesse sentido, oferecendo maior controle e visibilidade, pois o produto já entra e é registrado, de modo a ser sincronizado com outros sistemas.
Além disso, ele também recebe o local de endereçamento de acordo com a lógica de expedição, e o sistema gera uma rota para o produto transitar pelo CD sem gerar congestionamentos.
Outra etapa muito importante na distribuição é a expedição. Trata-se do momento em que os produtos efetivamente saem do armazém/CD para adentrar na etapa de transporte. Ou seja, é o intermediário entre os dois.
É importante entender que a expedição demanda um bom controle dos prazos do envio de cada item. O ideal é que cada produto já entre no centro de distribuição com uma data de expedição organizada e definida.
Então, na hora da expedição propriamente dita, é preciso checar os registros de cada produto e garantir que eles estão sendo direcionados para o local certo.
A expedição também pode envolver etapas de picking e packing.
O picking é a separação, ou seja, o ato de buscar os produtos e prepará-los para a expedição. Nesta etapa, os itens são agrupados de acordo com o local para onde vão. Uma gestão mais organizada dessa parte permite menos erros.
A fase de packing envolve colocar os produtos nas devidas embalagens. Para o caso de kits comprados pelo mesmo cliente, pode ser interessante usar uma mesma embalagem para eles. Também permite organizar o que será entregue a fim de atender às demandas da melhor maneira possível.
Na subetapa do packing, é preciso priorizar a segurança dos produtos e as condições de acordo com a sensibilidade de cada item. Isso pensando sempre no transporte e nas dificuldades do deslocamento.
Por fim, temos a etapa de transporte. Consiste em distribuir os produtos de um ponto a outro, com foco na movimentação propriamente dita. Em suma, é o ato de colocar os produtos em um veículo e transportá-lo para o destino acordado.
A lógica de transporte também se beneficia de uma organização dos produtos de acordo com os locais esperados. Desse modo, vários itens são transportados ao mesmo tempo, para chegarem ao mesmo local.
No controle do transporte, é sempre bom ter visibilidade e reforçar a capacidade de monitoramento. Assim, é viável otimizar as rotas, evitar trânsito ruim, evitar roubos e problemas com a segurança das cargas.
A definição de uma logística de distribuição de qualidade está relacionada ao cálculo e ao planejamento das operações que implicam na entrega dos produtos de uma empresa.
Esse trabalho é de extrema importância, uma vez que interfere diretamente nos resultados da experiência de compra do consumidor.
Existem duas possibilidades quando se trata desse assunto: a companhia pode contratar um fornecedor que se responsabilize pela organização e pelo controle ou estruturar uma equipe interna que seja capaz de desempenhar tal função com seriedade e rapidez.
Ambas as opções atendem aos objetivos almejados pela marca. No entanto, é preciso controlar as ações e acompanhar alguns pontos importantes, como:
Um dos fatores é o uso de indicadores para uma análise mais datificada. Nesse sentido, se obtém maior visibilidade, o que favorece o controle e o cumprimento das metas.
A logística de distribuição desempenha diversos papéis em um negócio, portanto é preciso entender como ela funciona. A seguir, separamos as principais funções dessas atividades.
O processo de distribuição começa com o preparo do produto. A empresa precisa de um monitoramento constante da quantidade de artigos disponíveis para a demanda de vendas e, ainda, um local para armazenar todos esses itens até que sejam comercializados.
Muitas marcas acabam sofrendo prejuízo por mercadorias danificadas. Portanto, ao estabelecer uma logística de distribuição de qualidade, é possível minimizar os riscos e otimizar o tempo, sem a necessidade de repor itens danificados com frequência.
Um dos principais pontos que precisa ser estruturado quando se planeja tal gestão é a integração do compartilhamento de dados. Isso vale principalmente para as grandes marcas, que contam com dezenas de setores.
A logística de distribuição demanda informações em tempo real sobre o ritmo de vendas, compras aprovadas, itens disponíveis para serem despachados, estado do estoque, etc.
Sendo assim, um dos primeiros passos é a integração de uma gestão voltada à interação dos setores, por meio de ferramentas que permitam essa distribuição de informações.
Consequentemente, a velocidade na entrega do serviço vai ser cada vez maior, o que possibilita ao consumidor receber o produto adquirido no tempo esperado. O resultado será uma experiência de compra positiva.
Todo o processo é dividido em etapas e precisa se desenrolar com agilidade. Para garantir os resultados esperados, é necessário investir em profissionais e sistemas de operação ou contar com empresas terceirizadas.
Abaixo, separamos os estágios necessários para que o serviço seja entregue ao consumidor final da maneira correta.
A expedição é a etapa final de um produto dentro do Centro de Distribuição (CD). Depois dela, é preciso conferir se todos os itens estão de acordo com a entrega — esse trabalho é otimizado por meio de conferências eletrônicas, como códigos de barras.
Em casos de erros, a empresa acaba sofrendo devoluções. Esse prejuízo significa desperdícios de mercadorias, como alimentos perecíveis ou produtos com curtos prazos de validade.
O transporte de mercadorias representa uma das maiores despesas dentro das companhias. Portanto, quando há desorganização ou rotas mais longas, os gastos acabam transformando lucros em prejuízos.
Muitas empresas já começaram a investir em softwares capazes de desenhar as melhores rotas para as cargas, calculando o tempo de entrega e a distância até os destinos.
Assim, é possível reduzir custos com abastecimentos frequentes e realizar mais entregas em um período reduzido.
Os indicadores-chave de desempenho (KPIs) são utilizados para avaliar e acompanhar a performance da logística de distribuição. As principais métricas adotadas nesses processos são:
A partir desse cálculo, a marca consegue mensurar a qualidade do serviço oferecido ao consumidor e, ainda, definir o ROI (Retorno sobre Investimento).
Dessa forma, é possível analisar se os investimentos realizados estão proporcionando os resultados esperados.
Como vimos, todo o processo é burocrático e demanda seriedade para que os resultados obtidos sejam positivos, trazendo lucros a uma empresa.
No entanto, ao planejar toda a questão logística com empresas terceirizadas, parceiros e centros de distribuição, a marca se transforma perante o público e passa a atingir as metas estabelecidas com sucesso.
A gestão de entrega dos produtos, quando efetuada da maneira correta, satisfaz o desejo e a necessidade de um cliente que recebe o item no prazo esperado.
Por meio desse investimento, a empresa também nota um crescimento na cadeia de suprimentos, ao passo que o aumento das vendas proporciona novas receitas e oportunidades para otimizar os serviços e reduzir custos.
Outro fator importante é que, ao entregar aquilo que o consumidor espera, as chances de uma marca fidelizá-lo e fazer com que ele volte a adquirir os produtos são altas.
Dessa forma, por meio de uma logística de distribuição, é possível melhorar o relacionamento de confiança com o comprador, satisfazer sua necessidade e incentivar a pessoa a comprar novamente no estabelecimento.
Os resultados de uma boa logística de distribuição são extremamente positivos — não apenas para a empresa, mas para todo o público que espera a entrega de suas aquisições.
Com esses investimentos, os resultados passam a agradar os setores responsáveis e proporcionar chances mensuráveis de crescimento em todo o mercado atuante.
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