Análise de mercado: descubra 7 aplicações para diferentes segmentos
Quer saber como grandes e médias empresas usam a análise de mercado para crescerem seus negócios? Confira o conteúdo exclusivo!
Quer saber onde está sua concorrência e mensurar o seu share de mercado? Saiba como neste conteúdo exclusivo
Independentemente do setor, é importante entender o share de mercado da sua empresa para saber quanto potencial pode ser extraído de um lugar.
No entanto, isso muitas vezes é difícil de medir. Como mapear com exatidão a presença da concorrência em todos os locais em que existe uma unidade, no caso do varejo?
Ou mesmo no setor industrial, identificar pontos de venda estrategicamente localizados onde um produto é mais popular entre o público também é uma questão complexa.
Fazer essas estimativas é mais simples do que parece. Isso porque, com dados precisos e profissionais bem capacitados, os resultados podem ser exponenciais.
Saiba mais neste texto!
Para descobrir o quão competitivo é um território, é necessário ter dados confiáveis e profundos dele. No Brasil, as grandes e médias empresas utilizam principalmente o OnMaps, desenvolvido por nós, da Geofusion, para realizar essas análises de mercado.
Isso porque se trata da ferramenta líder em inteligência geográfica no país, extraindo e fornecendo informações de qualquer uma das mais de 5.500 cidades que compõem o território do país.
Já quando se trata de demandas pontuais e de alta complexidade, as companhias contratam nossos serviços de Consultoria, contando com o atendimento dos maiores especialistas do mercado.
Com o OnMaps, é possível realizar diversas análises, como:
Um dos usos mais comuns das nossas soluções para identificar o share de mercado de uma região é feito pelas redes de varejo. Com apenas alguns cliques, os usuários podem identificar facilmente seus concorrentes.
O exemplo a seguir ilustra bem isso. Consideramos uma rede fictícia de mini, super e hipermercados procurando expandir para uma parte específica de Salvador (BA).
Em pontos vermelhos, representamos as empresas de grande porte do segmento. Nos triângulos verdes, as pequenas, médias, entre outras:
Como mostra o mapa acima, embora seja importante focar em grandes redes, elas estão longe de ser a única ameaça aos negócios.
O setor supermercadista é um exemplo importante, por ser um segmento muito fragmentado.
No entanto, em outros casos, também é importante ter dados refinados para entender onde é mais benéfico aumentar o market share.
Se os diferentes portes de pequenos, supermercados e hipermercados merecem atenção em termos de análise competitiva, há outro aspecto importante a ser considerado no caso das instituições de ensino.
Trata-se da participação do setor público no mercado.
No que diz respeito aos níveis básico e superior, é importante observar que o público-alvo da empresa também terá essa opção em sua lista ao se inscrever, além de outros players.
No entanto, também é possível estimar as unidades e até quanto a população do entorno estaria disposta a pagar por mês com inscrição e mensalidade de cursos.
No mapa abaixo, procuramos por essas informações em João Pessoa (PB). As microáreas em tons mais escuros são as que possuem maior potencial de consumo para esses serviços para cursos de nível básico.
Nas estrelas vermelhas, identificamos então as escolas públicas e, em amarelo, as privadas:
Logo se percebe uma concentração de unidades nos arredores de João Pedro II, Cidade Universitária, Jaguaribe, Centro e Bairro dos Estados, principalmente de instituições públicas.
Entretanto, a relação entre a presença de escolas privadas e a intenção de consumo por parte da população local sugere um cenário com boas oportunidades para uma expansão do ensino privado.
Isso pode ocorrer por diversos fatores, como a quantidade de habitantes, a renda média domiciliar, entre outros.
Para entender se de fato seria o caso de investir no local, o usuário poderia fazer uma análise de inteligência geográfica e avaliar os resultados que conseguiria obter com base nos fatores de sucesso da empresa.
Estudos como esses podem ser feitos de maneira ainda mais precisa, considerando características específicas do público-alvo a ser alcançado.
Por exemplo, uma rede de saúde que tenha como foco uma população de renda média domiciliar C1 — isto é, entre R$ 2497,01 e R$ 4508,01 mensais — conseguiria localizá-la facilmente com o OnMaps.
No mapa abaixo, os tons mais escuros indicam as microáreas de Belo Horizonte (MG) em que há maior quantidade de habitantes com esse perfil e que pretendem gastar com consultas, tratamentos, exames e hospitalização.
Os mais claros representam onde esse cruzamento de potencial e renda é menor.
Além disso, indicamos nos triângulos verdes os laboratórios médicos e odontológicos do município, independentemente do porte.
Nota-se um mercado oportuno especialmente fora do centro, com uma concorrência muito menor e grande interesse dos moradores nesses serviços:
Esses estudos de mercado podem considerar também informações relacionadas aos hábitos da população, como a circulação de pessoas em um território.
Em diferentes segmentos, esse fator é bastante utilizado para entender o quanto um local consegue atrair em fluxo de clientes a partir de quem esteja passando pelos arredores.
Para isso, as empresas analisam o PEA Dia, isto é, a População Economicamente Ativa que frequenta o lugar, considerando moradores e trabalhadores.
Caso típico disso são os bancos – que, como mostramos abaixo, analisam o share de mercado identificando também outras oportunidades para expansão.
No exemplo, buscamos pelas unidades de grandes redes de agências bancárias em Porto Alegre (RS), verificando ainda o PEA Dia por microárea.
Nota-se que, embora exista uma concentração de concorrentes no centro da cidade, seria possível aproveitar a movimentação para estratégias de expansão nas proximidades:
Outra forma de entender o share de mercado consiste em mapear PDVs potenciais para oferta de produtos, que é o caso de utilização das indústrias de bens de consumo.
Neste caso, um fabricante pode procurar entender um lugar específico, como na representação abaixo, em que analisamos a microárea de Batel, em Curitiba (PR), considerando a perspectiva de um player interessado em vender bebidas ao varejo.
Para isso, levamos em conta que a empresa já teria dois bares comercializando seus produtos, e gostaria de saber quais outros existiriam nos arredores, abrangendo ainda as discotecas locais. Os bairros onde já existem bairros comercializando os produtos estão indicados em bolinhas vermelhas.
O OnMaps logo indicou outros 60 pontos nos quais essa indústria poderia fazer sua prospecção — mostrados na imagem nas estrelas azuis.
Ou seja, a participação de mercado dessa fabricante, que então seria de apenas 3,2% no território escolhido, teria a possibilidade de tornar essa presença 30 vezes maior na região.
Por fim, também no setor imobiliário é possível estimar o quanto a empresa está presente em territórios estratégicos.
Isso depende, portanto, das características às quais ela procura se associar quando realiza seu planejamento: se prefere investir em imóveis mais comerciais ou residenciais, de padrão alto ou médio, e assim por diante.
De maneira muito similar às indústrias, as imobiliárias conseguem importar uma base de endereços e então fazer uma análise do entorno, como abaixo:
Neste caso, consideramos uma companhia que vende e aluga residências de custo mais elevado e que, após fazer estimativas internas, descobriu que, para ser viável, precisaria estar em locais onde os habitantes ganhassem acima de R$ 10.000,00 por morador.
Além de identificar se os imóveis que fazem parte de sua carteira estão em pontos condizentes com esse perfil, a companhia consegue ainda analisar outros aspectos do entorno do ponto, como a quantidade de moradores por domicílio e hábitos de consumo da população.
Nesta análise em específico, nota-se que todos os pontos estão de acordo com a expectativa, o que indica que seria um território interessante para adquirir outros imóveis nas proximidades.
Neste post, mostramos algumas das formas possíveis de fazer uma análise de share de mercado com ferramentas de inteligência geográfica como o OnMaps.
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