Publicado em 19/11/2020

Como aplicar inteligência geográfica para vendas diretas

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Para quem atua no mercado com foco em vendas diretas, existem alguns desafios particulares que se diferem dos outros tipos de empresas.

Enquanto as indústrias costumam trabalhar procurando estabelecimentos para pulverização de seus produtos, e o varejo frequentemente utilize dados de territorialidade para projetos de expansão, neste caso, a atuação funciona como um meio-termo entre os dois.

Em certas situações, os investimentos recebem maior atenção no modelo de franquias, analisando vários aspectos para saber quais parceiros são os mais adequados à rede.

Em outras, buscam-se consultores para que representem a marca em locais de interesse, ajudando o consumidor a escolher os produtos ideais e realizando as vendas.

Mas, como descobrir quais os melhores lugares para isso, especialmente quando se trata de empresas com grande capilaridade? Descubra abaixo.

Identifique quem faz suas vendas diretas

Em certas situações, a atuação em organizações que atendem em maior escala pode ser complexa por envolver muitos colaboradores. Por outro lado, elas geralmente possuem bases de dados mais robustas, permitindo que as análises se tornem mais precisas.

Em outras palavras, com as ferramentas certas, é possível encontrar as informações mais relevantes para seguir com uma estratégia sólida e com grande probabilidade de obter resultados efetivos.

É o caso das soluções que oferecemos na Geofusion, como o OnMaps, ou mesmo a contratação de serviços de Consultoriaentre várias outras possibilidades que temos disponíveis.

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Isso porque essa riqueza de dados interna pode ser mapeada e cruzada com centenas de outras fontes confiáveis para entender onde estão os fatores de sucesso da empresa, e assim direcionar melhor o planejamento.

Como assim? É simples: no exemplo das vendas diretas, os usuários conseguem importar informações que considerem relevantes, como localização de consultores ou lojas, e então descobrir onde existe concentração disso, ou mesmo quais lugares merecem maior atenção.

Isso porque nossos dados permitem descobrir aspectos como renda média domiciliar local, circulação de pessoas no entorno, entre vários outros que impactam na empresa. Desta forma, fica fácil de entender o perfil predominante dos colaboradores.

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Fique de olho nas características do entorno

Informações como essas são particularmente importantes também para avaliar as lojas que possuem maior aderência à rede, especialmente quando se trata da relação franqueador-franqueado.

Afinal, além de entender os parceiros envolvidos na cadeia de produção, essas ferramentas auxiliam a estudar, inclusive, os consumidores que estão ali presentes.

A partir do cruzamento de variáveis como as que mencionamos, torna-se mais fácil filtrar os territórios nos quais vale a pena investir, encontrar locais que sejam acessíveis para os consultores buscarem os produtos, e ainda deixá-los estrategicamente posicionados.

Por exemplo, imagine que você possua uma empresa em que está tudo aparentemente alinhado: os consumidores demonstram satisfação com os produtos, os consultores iniciam com ótimas performances, mas… com o tempo, isso começa a se esvair.

Essas pessoas que aparentavam grande potencial para as vendas se desvinculam, e você começa a perder força em um território até então prolífero. O que aconteceu?

Pode ser o caso de elas estarem com dificuldades para chegar até seus produtos e, consequentemente, desistirem desse tipo de empreendimento com o tempo.

Afinal, as barreiras geográficas, como rodovias, rios, pontes e estradas, além de serem desestimulantes, ainda acabam gerando custos imprevistos até então – como transporte, por exemplo.

Por isso, identificar desde o início essas limitações, por meio de recursos de inteligência geográfica como o OnMaps, evita a diminuição do tempo de duração da parceria e custos frustrados por serem direcionados a locais pouco ideais.

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E em caso de lojas próprias?

Algumas empresas que atuam com vendas diretas têm estratégias bastante diversificadas, como atenderem a públicos diferentes e possuírem tanto unidades pertencentes a elas quanto investirem em franquias.

Por exemplo, uma companhia pode vender produtos de beleza e possuir linhas de preço mais elevado. Neste caso, é de se esperar que tenha interesse em ficar mais próxima de uma faixa de renda AB, por ser o público com mais condições de comprar esses produtos.

Por outro lado, ela também pode decidir oferecer outras opções mais acessíveis aos consumidores. Logo, essa unidade será destinada a pessoas diferentes, que provavelmente estão mais concentradas ou circulam com maior frequência em outros lugares para comprar.

Mas será que só a renda é suficiente neste caso para entender este público? A resposta é, seguramente, não. Isso porque muitos fatores influenciam no impacto que essa empresa terá para fazer com que o segmento de interesse tenha determinada reação.

Um caminho, por exemplo, é entender o potencial de consumo da região, ou seja, o quanto as pessoas intencionam gastar ao ano com certas categorias de produtos.

Outra possibilidade é compreender o quanto o entorno das lojas é influente para conseguir bons resultados nas vendas diretas.

Em algumas situações, convém inclusive identificar se é conveniente ficar próximo de determinados tipos de negócios, o quanto o consumidor está disposto a se deslocar para consumir o produto, entre outras variáveis.

Viu como a inteligência geográfica é diversa em análises e bastante rica em dados que ajudam a agregar valor ao negócio?

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