Geofusion
Ficar de olho na concorrência é essencial para que o negócio tenha chances de sucesso. Saber o que os competidores têm feito ajuda no planejamento de decisões e favorece a conquista de objetivos estratégicos.
Conhecer a região e suas características pode ser a carta na manga para sair à frente. Porém é preciso verificar como acontece para poder utilizar tudo do jeito mais adequado — como para escolher o ponto certo para a operação de uma nova loja.
Quer entender como agir? Continue a leitura e descubra como fazer do entendimento da sua região de atuação uma ferramenta para o sucesso!
Levante e analise dados sobre o local. É possível verificar informações quanto ao mercado e aos competidores.
Com a coleta de dados de várias fontes, você saberá qual é o potencial de consumo ou o comportamento das pessoas em um perímetro. Assim, a loja tem total visibilidade sobre o que acontece na cidade, no bairro ou até no quarteirão.
A abordagem também é conhecida como inteligência geográfica e serve para descobrir os melhores locais de atuação.
De certo modo, é um jeito de verificar quais são as “áreas quentes” em determinada localização. Como a estratégia é baseada em dados seguros, ajuda a embasar a tomada de decisão. Assim, é mais fácil obter um retorno positivo e que atende às expectativas.
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Uma das principais vantagens de usar as informações de um território é que você não precisa focar apenas nos possíveis clientes. Também é viável ficar por dentro do que a concorrência tem feito, de forma confiável e ampla.
É o caso de entender se existe algum ponto melhor que o de certo competidor ou se há áreas que devem ser evitadas. Também dá para conhecer o potencial de mercado e de consumo e prever se o negócio vai funcionar.
Trata-se de algo fundamental para a expansão do varejo. Na hora de abrir uma nova loja, essa é uma abordagem que ajuda a medir a temperatura da concorrência e encontrar o lugar ideal para se posicionar.
Uma vez que o objetivo é aproveitar tudo o que cada localização tem de positivo, nada melhor do que usar as práticas adequadas. Essa ferramenta será mais bem explorada se você adotar certos artifícios.
A seguir, veja quais são as alternativas indicadas e aprenda a colocá-las em prática.
Já que o objetivo é conhecer os competidores, tudo começa pela análise da presença de empresas concorrentes. Se o propósito é abrir uma nova unidade de uma loja de roupas, por exemplo, é preciso ficar de olho em quais são os estabelecimentos do mesmo segmento.
Estar em uma área repleta de alternativas concorrentes talvez não seja a melhor escolha. Por outro lado, é uma boa opção estar onde os clientes já estão habituados a comprar. O importante é conhecer o ponto que combina alta visibilidade com baixa ou média competição. Assim, não é preciso gastar tanto para atrair e convencer os clientes.
Além de saber quais são os comércios, é essencial reconhecer como eles funcionam. Afinal, a ideia é ser inteligente, certo? A partir de dados confiáveis, é possível descobrir, por exemplo, qual é o segmento de cada estabelecimento e como os consumidores se comportam.
Isso permite criar uma experiência otimizada ou até inovadora. Ao oferecer maior valor agregado e mais satisfação, a marca sai à frente das outras e consegue conquistar o desempenho desejado.
Outro aspecto importante é realizar a análise do potencial de consumo. Ou seja, a partir das informações do mercado, o negócio sabe quanto do segmento consegue absorver.
Uma loja de roupas formais, por exemplo, poderá ter melhor desempenho em uma área com muitos trabalhadores. Se o potencial não demonstrar essas características, é recomendado, em tese, procurar outra localização.
Além de tudo, é interessante pensar no volume de consumo possível na área. Se a concorrência for muito intensa, talvez ocorra um esgotamento de mercado.
O mapeamento da concorrência não acontece apenas ao visualizar quem são os competidores diretos. Ainda dá para pensar nas parcerias possíveis de cada local, de modo a aproveitar oportunidades desperdiçadas pelos concorrentes.
Ao verificar lojas e serviços no entorno, mas que não concorrem com o negócio, dá para planejar e até estabelecer parcerias. Nesse caso, a loja poderá ter início já com visibilidade e diferenciação, o que melhora o potencial.
Para completar, utilize o geomarketing a favor das ações de divulgação. Ao planejar estratégias atreladas à localização, como com a mídia out of home ou até mesmo a panfletagem, é possível impactar as pessoas certas.
Com todo o conhecimento sobre a região, o padrão de consumo e o funcionamento das lojas, será simples obter um bom desempenho. Assim, o retorno das campanhas será ainda mais robusto.
Desde o planejamento do negócio, vender mais, conquistar novos clientes e atingir as metas são ideais que logo surgem à mente. Porém é possível ir além.
Para tanto, é essencial utilizar a inteligência geográfica como parte da tomada de decisão. Não apenas na hora de expandir o negócio, escolher um ponto ou divulgá-lo — o conhecimento sobre as regiões deve nortear outras abordagens.
O gerenciamento de toda a rede, por exemplo, ficará melhor ao conhecer os dados da área. Também é possível entender as necessidades de cada mercado e oferecer algo certeiro e direcionado. Quando as informações são utilizadas com foco na robustez e diferenciação, a atuação ganha um contorno muito estratégico.
Gerir o território das lojas é uma ótima ferramenta para monitorar a concorrência e tomar boas decisões. Com as melhores práticas, sua empresa estará pronta para se destacar e obter um desempenho crescente!
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