A concessão de crédito, seja para pessoa física ou jurídica, põe na mesa muitos fatores passíveis de avaliação.
No cenário atual, então, com a crise do novo coronavírus impactando todas as esferas da sociedade, novos indicadores para análise de crédito tentam “prever o futuro”.
É que em momentos da História cheio de incertezas, como o de hoje, um consumidor pode apresentar uma situação estável num dia, mas se mostrar vulnerável, financeiramente falando, em pouco tempo.
E, claro, o mesmo pode acontecer com micro, pequenas, médias e até grandes empresas.
O fato é que a análise de crédito se tornou um desafio ainda maior para as instituições financeiras, mesmo com a liberação de quase R$ 1 tri por parte dos grandes bancos nos últimos meses.
Com o risco de inadimplência maior pelo contexto da pandemia, alguns dados olham apenas para o passado do solicitante do crédito.
É o caso das contas em atraso e do cadastro positivo, sistema que considera a quitação de faturas em dia e dá uma nota ao consumidor, de 0 a 1000, dizendo se é um bom pagador ou não.
Agora, a ordem é, digamos, preditiva. A ideia dos birôs de crédito é compreender novos indicadores que olhem para o futuro da empresa ou pessoa que precisa de dinheiro emprestado.
Local de residência e de trabalho, além de informações sociodemográficas, podem entrar com mais peso nesta conta.
A intenção do movimento é apoiar comércios, bancos, fintechs e demais instituições financeiras a avaliar com mais precisão e segurança se devem, ou não, dar crédito.
Se a sua empresa utiliza grandes bases de dados, atreladas a sistemas como Data Lake, Data Grid, CRMs e softwares de análise financeira, provavelmente enxerga a necessidade cada vez maior de obter informações diversificadas e ágeis sobre o perfil de pessoas e empresas.
Um bom exemplo de análise de concessão de crédito na atualidade é o reflexo da Covid-19.
O endereço residencial e o de trabalho de um solicitante ao credor podem ter mais relevância numa avaliação. Isso porque uma pessoa que vive e atua em um grande centro urbano está mais suscetível aos impactos da pandemia, alterando seu score.
A mesma regra vale para empresas. Para avaliação de microempreendedores individuais (MEIs) e até de grandes corporações, métodos tradicionais de análise podem perder valor, consequentemente enaltecendo dados que demonstrem de outras maneiras o risco de inadimplência.
Ligados nesta nova tendência de birôs de crédito e instituições financeiras, nós, da Geofusion, desenvolvemos o OnData: um sistema de aquisição de dados sobre o perfil da população e das empresas de todo o País.
O acesso acontece via API, conectando as informações do sistema aos do nosso cliente.
É ideal para profissionais e empresas do mercado financeiro que trabalham com grandes quantidades de informações em suas análises de crédito, precisando tomar decisões ágeis e seguras a todo tempo.
Nosso time de especialistas em data science, inteligência de mercado e estatísticos gera dados únicos e comprovadamente eficazes para companhias do setor.
Abaixo, alguns exemplos do que você encontra no OnData:
Localização de 20,5 milhões de estabelecimentos pelo Brasil. Ideal para: georreferenciamento, enriquecimento de bases e prospecção de empresas potenciais para concessão de crédito.
Perfil da população residente e trabalhadora. São informações para análises robustas de crédito:
Propensão de gastos dos domicílios do País. São mais de 90 categorias específicas de produtos e serviços. Alguns exemplos que servem de insumo para análise de crédito:
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