Tudo o que você precisa saber sobre dropshipping
Já ouvir falar sobre o dropshipping e como o geomarketing pode ajudar nesse processo? Acompanhe os detalhes neste artigo.
Entenda como funciona o data driven marketing e saiba como começar nesse universo para vender melhor neste artigo!
Não é nenhuma novidade que a tecnologia e a inovação digital são fatores que trazem uma vasta gama de possibilidades à sociedade, principalmente no que diz respeito à comunicação entre empresas e clientes.
Afinal, quantas vezes, em meio a uma dúvida, você pode recorrer à internet para obter informações e pautar sua decisão em dados precisos?
Atualmente, é possível encontrar uma infinidade de ferramentas e sistemas que organizam dados e facilitam o processo para tomar decisões, como uma solução de geomarketing, com informações de fontes públicas e privadas e inteligência com agilidade e segurança.
Dado o contexto, neste artigo mostraremos tudo o que você precisa saber sobre Data Driven Marketing e como ele pode ser utilizado a favor dos interesses da sua empresa.
Quer entender mais sobre o assunto? Então não deixe de continuar a leitura!
Consiste em uma estratégia de marketing orientada a lidar com dados, referindo-se às decisões e ideias que surgem por meio da análise de informações adquiridas a respeito dos clientes.
Ou seja, é o fundamento do machine learning e do marketing preditivo, pois lida não apenas com quantidade, mas, principalmente, com a qualidade da informação.
Existem muitos dados a serem gerenciados por meio de recursos e ferramentas tradicionais. Isso significa que os processos utilizados para fazer a gestão de dados que sua empresa utilizou há dois anos já podem ser considerados obsoletos.
Sendo assim, o essencial é atualizar a tecnologia e suas ações de marketing e vendas de maneira contínua, a fim de manter um bom índice de interação com os usuários e garantir a competitividade do negócio.
Por isso, é necessário simplificar os dados e a forma de acesso a eles. A melhor estratégia é utilizar soluções tecnológicas no procedimento.
Podemos afirmar que o Data Driven Marketing está se tornando uma forte tendência, por se basear em pontos como:
Certamente, as características citadas são de grande utilidade para empresas de portes médio e grande, habituadas a lidar com a aquisição de altos volumes de dados quase todos os dias.
Além de proporcionar os recursos necessários para lidar com os dados com inteligência, uma das vantagens do Data Driven Marketing é que pode ser implementado com facilidade na empresa. Continue a leitura para conferir alguns de seus benefícios.
O Data Driven Marketing, como ferramenta estratégica, pode ser a melhor maneira de garantir uma segmentação assertiva em relação a seus potenciais clientes.
O fato de estar diretamente ligado ao tratamento e análise dos dados com inteligência faz com que o Data Driven Marketing permita que as empresas saibam exatamente quais de seus clientes estão ligados aos esforços de marketing e vendas em cada canal.
Dessa forma, a organização economiza recursos, pois foca todos os seus esforços e energia em um único objetivo, sem desperdiçá-los com táticas ineficientes.
Além disso, também auxilia a concentrar os esforços e ações de marketing nos meios corretos e mais efetivos.
Vale ressaltar também que uma estratégia baseada em Data Driven Marketing é capaz de otimizar a experiência de compra do shopper, o que é um fator indispensável em um mercado tão competitivo como o atual, principalmente em tempos de crise econômica.
Caso seja notada alguma taxa de conversão baixa em um determinado momento da campanha de um produto, por exemplo, é possível avaliar os motivos que geram esse fator, permitindo que os ajustes sejam realizados conforme a necessidade e, assim, a experiência do cliente seja otimizada.
O Data Driven Marketing é capaz de trazer diferenciais competitivos fundamentais para a organização, permitindo não apenas que ela sobreviva em um panorama complexo, como também garanta seu crescimento e se destaque dos concorrentes.
O Marketing de dados serve, sobretudo, para otimizar o desenvolvimento dos produtos, permitindo melhores insights. Dessa forma, é viável agradar aos clientes, com produtos curados exatamente para suas necessidades.
Quando falamos em qualidade no desenvolvimento, isso inclui atender aos padrões internos do que é considerado bom e também atender aos requisitos dos clientes.
Nesse caso, a empresa conta com dados que ajudam a ajustar cada produto, a partir de testes e simulações. Também é possível consultar a opinião de clientes e entender as referências do mercado.
Outro ponto é o aumento do retorno sobre o investimento (ROI) nas ações de marketing. Com a maior precisão nas estratégias e nas escolhas, fica mais fácil obter lucratividade e resultados consistentes.
Ou seja, há mais retorno em termos de vendas e lucro para as ações e campanhas empreendidas pelo setor. Com isso, a empresa garante a continuidade no mercado e a sua expansão.
O Data Driven Marketing pode ser implementado com algumas ações e estratégias.
Uma delas é, sobretudo, um esforço de adaptação da cultura. A cultura deve ser ajustada para encaixar o cuidado com os dados no centro da visão da empresa.
Ou seja, todas as grandes decisões devem passar por eles e serem sempre amparadas pela gestão data driven.
Nesse sentido, os problemas precisam ser quebrados em partes menores, de modo que cada parte seja analisada com toda atenção. Então, é preciso consultar os dados para ter maior certeza e acurácia nas escolhas da empresa.
No Data Driven Marketing, especificamente, uma das formas de aplicação é o teste A/B. Nas campanhas, por exemplo, significa assumir que a empresa não detém 100% de certeza sobre o que pode acontecer e gostaria de alinhar as táticas em andamento.
Assim, traçam-se duas rotas distintas para, depois, colocar em escrutínio cada caminho. Ou seja, buscam-se insights para a tomada de decisão.
Outra importante estratégia para aplicar esse conceito é o foco em automação. É preciso usar sistemas tecnológicos para automatizar a análise de dados, a começar pela coleta, passando pelo processamento e pela conclusão.
A automação auxilia a buscar dados das fontes certas, a analisar e a processar esses dados com identificação de padrões e tendências e, então, ajuda a entender o que ocorreu.
Evidentemente, o Data Driven Marketing é baseado em uma cultura de análise de dados e de indicadores. Portanto, tudo vira base para mensuração.
Uma campanha, por exemplo, pode ser dividida em diversos indicadores importantes, que permitem entender o desempenho e traçar planos de melhoria.
Outra forma de implementar esse marketing baseado em dados é a partir da segmentação de público-alvo. Com a divisão dos perfis, torna-se viável obter uma visão mais clara de como convencer os clientes.
Há vários desafios importantes a analisar quando pensamos em implementar uma cultura de Data Driven Marketing.
Um deles é a própria resistência cultural, de uma visão mais tradicionalista das empresas. Como vimos, o marketing orientado aos dados é muito focado em entender o cenário em tempo real, assumindo e controlando riscos no meio do caminho.
Por sua vez, a visão mais tradicionalista prefere ter mais certeza, mesmo que com menos acurácia. Existe um trade-off (troca) entre esses conceitos.
Outra questão que pode ser um desafio é o combo de qualidade e a disponibilidade dos dados. Quando se fala em cultura data driven, é preciso sempre pensar que os cenários ideais nem sempre serão os perceptíveis.
Ou seja, nem sempre os dados estarão prontos e perfeitamente claros. Contudo, a empresa deve aprender a driblar essa circunstância e saber como gerar insights independentemente disso.
É preciso empreender esforços para limpar os dados, escolhê-los e focar apenas nos que são necessários.
Outro desafio é a questão da segurança e da privacidade.
Além disso, vale mencionar a falta de mão de obra especializada no setor e de integração entre os sistemas da organização para facilitar essa coleta de dados.
Várias companhias adotam uma estratégia voltada aos dados há muito tempo. Veremos agora alguns exemplos para ilustrar nosso ponto.
O Spotify usa dados para entender melhor seus clientes (ouvintes) e personalizar as recomendações e ofertas para eles.
Afinal, a plataforma não vende música propriamente dita, mas uma experiência envolvendo o streaming – assim ele pode servir como uma curadoria.
A partir da compreensão de padrões de comportamento de ouvintes e de padrões entre os artistas da base, é possível chegar às melhores sugestões.
A Netflix também usa um mecanismo avançado de recomendação para sugerir novas séries/filmes aos seus clientes.
Já a Disney usa os dados para tomar melhores decisões sobre produtos/serviços ofertados aos seus clientes. Essas informações orientam a companhia com relação ao melhor direcionamento e às melhores chances de aumentar a lucratividade.
Ou seja, com uma análise do mercado, a organização consegue ler o cenário e apresentar o que é necessário.
Uma das ferramentas mais comuns nesse sentido é o Business Intelligence. Trata-se de uma suíte de vários software para coletar, processar e analisar dados, além de gerar gráficos e relatórios sobre eles.
As ferramentas de BI são conhecidas por serem simples de gerenciar e fáceis de manipular, até mesmo para pessoas não técnicas. Assim, qualquer um pode gerar dados para sua análise.
Temos também o CRM, uma plataforma de análise de clientes e leads que permite otimizar os resultados de comunicação. Ele viabiliza administrar a base de contatos, buscando entender como comunicar melhor e personalizar as abordagens para eles.
Além disso, é importante falar também do Geomarketing. Com ferramentas como o OnMaps, da Geofusion, é possível extrair dados de mapas e saber como tomar decisões com relação a questões geográficas.
Por exemplo, abrir novas lojas, expansão para determinadas regiões, análise de locais com maior concentração de clientes potenciais, e assim por diante.
Ou seja, as ações de marketing e de negócios serão amparadas por conclusões geográficas precisas.
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O Data Driven Marketing possibilita entender melhor os clientes e o mercado para obter decisões mais certeiras, precisas e consistentes, com riscos controlados.
Como vimos, isso ajuda no desenvolvimento de produtos, na personalização para os clientes e em estratégias de expansão.
Já ouvir falar sobre o dropshipping e como o geomarketing pode ajudar nesse processo? Acompanhe os detalhes neste artigo.
Saiba a importância de compreender o nicho de mercado e entenda melhor como definir neste artigo. Boa leitura!
Expandir o número de lojas não é fácil. Por isso, conheça o geomarketing e saiba como se dar bem nessa tarefa!
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