Você deve estar se perguntando: o que um anime com bichinhos fofinhos (e ao mesmo tempo esquisitos) tem a ver com geomarketing? A resposta é geolocalização.
Recentemente, a Nintendo, em parceria com a Niantic, lançou o app de realidade aumentada para smartphones Pokémon Go, que vem levando jogadores fervorosos de todo o mundo a procurarem e capturarem personagens em ruas, parques, praças e até estabelecimentos comerciais. O princípio do game é a localização por GPS – o jogador recebe um alerta no smartphone assim que um monstrinho estiver próximo.
Existem pokémons bastante comuns e fáceis de encontrar. Muitos podem ser capturados até dentro de casa. Mas para conseguir os mais raros e mais interessantes, é preciso bater perna. Pokémon GO realmente é um jogo que pede para você sair e explorar a cidade.
Muitas empresas do varejo estão se aproveitando da onda e realizando ações de marketing. Pequenos negócios estão ativando um recurso pago do jogo chamado “módulo de atração”. Basicamente é feito um investimento para que pokemóns circulem no entorno da loja e, assim, atraiam jogadores. Um bom exemplo é de uma cafeteria nos Estados Unidos.
Mas como o geomarketing entra nesta história? Podemos dizer que, em um contexto mercadológico, as empresas são os jogadores, ávidas por encontrarem seu público consumidor nos melhores locais. Já as pessoas fazem o papel dos pokémons. Afinal, que negócio não quer “capturar” os clientes mais qualificados?
Uma plataforma de geomarketing apresenta mapas inteligentes em que é possível analisar regiões com predominância de um determinado perfil de pessoas e maior potencial de consumo. Essa tecnologia permite estudar territórios maiores, como bairros inteiros, até pequenos quarteirões, para que sejam ofertados produtos e serviços de grande aderência, com base no perfil ideal de consumidor.
Decidir onde abrir uma nova unidade ou ainda compreender a performance daquelas já em funcionamento não é tarefa fácil para empresas formatadas em rede. É aí que a metodologia do geomarketing, agregada a uma plataforma inteligente, pode ajudar, e muito.
E não são apenas as empresas que tomam proveito da tecnologia. As pessoas também são beneficiadas, pois acabam sendo impactadas por estabelecimentos oferecendo produtos e serviços cada vez mais aderentes e próximos de suas casas ou até mesmo do trabalho. Sim, uma plataforma de geomarketing chega a esse nível de detalhe, por meio de dados da população economicamente ativa de uma região.
Informações sociodemográficas do IBGE, segmentação da população realizada pela Serasa Experian e insumos de consultorias especializadas em pesquisa de mercado são exemplos de dados que podem ser imputados no software, trazendo precisão na análise sob a ótica dos mapas. E mais: as empresas inserem suas próprias informações, como endereço de clientes e volume de vendas em regiões ou unidades específicas, cruzando com dados nativos da plataforma.
Desta maneira, qualquer negócio varejista, independentemente do porte, sabe qual é o poder de compra da população nas diferentes localidades do País e realiza ações específicas para cada uma de suas unidades, de acordo com o público em foco. É o poder dos mapas para entender o potencial do consumidor brasileiro.
Informações certeiras sobre o mercado tornam as vendas mais efetivas, dão mais segurança para a gestão do negócio e atraem cada vez mais clientes prontos para o consumo. E como diz o slogan da febre mundial Pokémon Go, “Gotta Catch ‘Em All”!
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