A Duckbill e Kopenhagen, redes de alimentação famosas no Brasil pelos seus chocolates, cafés e cookies, compartilharam conosco suas histórias de sucesso. Como essas duas marcas expandiram seus negócios e conquistaram um share de mercado tão importante no país?
É isso que você vai entender neste case de sucesso!
A Duckbill e Kopenhagen sõa nossos clientes há algum tempo. A Kopenhagen está conosco há 10 anos e a Duckbill é nova na casa, desde 2021, mas as duas já cresceram e expandiram grandemente no Brasil utilizando as nossas soluções.
Continue lendo para saber tudo sobre esse case.
A história da Duckbill
A Duckbill Cookies & Coffee foi fundada em 2016 por Rafael Naves, depois de uma viagem para Nova York, onde ele teve a inspiração para criar a empresa. Já que ele gostava muito de café, teve a ideia de levar algo novo para o Brasil — que sempre teve um apreço pela cultura norte-americana.
Assim, a franquia iniciou com uma estética estadunidense, vendo o atendimento e as receitas com muita consideração. De fato, a receita famosa dos cookies da Duckbill não nasceram de forma fácil. Rafael testou diversas delas e, depois de 42 tentativas, encontrou a 43ª que se consolidou na receita mais inovadora e bem-sucedida.
Devido a esse sucesso inicial na cidade de Franca – SP, a marca migrou para o Grupo 10x e iniciou um arrojado plano de expansão, com a meta de atingir 500 unidades franqueadas em 5 anos, por todo o Brasil e América Latina.
“Ele poderia ter desistido na quinta receita, mas por causa da sua insistência e resiliência, fizemos sucesso no Brasil.”
Rafael Viana, Duckbill
A história da Kopenhagen
A Kopenhagen, marca 100% brasileira, nasceu há 93 anos com o propósito de criar emoções únicas a partir do sabor inigualável do seu chocolate.
Sua fundação aconteceu em 1928, por um casal de imigrantes que veio da Letônia, David e Anna Kopenhagen. Quando chegaram ao Brasil, precisaram se reinventar e começaram a vender o marzipã de porta a porta. Ali, começa a história da Kopenhagen.
A primeira loja foi um sucesso imediato e, em 1943, foi aberta a primeira fábrica, em São Paulo. Diversos produtos que hoje são sucessos de venda começaram a ser comercializados nessa década, como o famoso Nhá Benta.
“Não vendemos um produto, vendemos uma experiência.”
Mateus Santos, Kopenhagen
Foi em 1985 que a Kopenhagen ingressou no mercado de franquias e, em 1996, são adquiridos pelo Grupo CRM. Em 2010, inauguraram uma fábrica em Extrema – MG, com tecnologia de ponta e mais de 200.000 m², produzindo mais de 1500 toneladas de chocolate por mês.
Hoje, a rede tem mais de 550 lojas abertas, em 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
Como é o processo de implantação de novas lojas?
Quando se fala em implantação, como afirma Rafael, não podemos deixar de citar o processo de expansão. Na Duckbill, é feito um processo de triagem do investidor e da estrutura.
No processo de implantação, o novo franqueado é imergido no universo Duckbill, para que tenha e viva a mesma experiência que seu cliente terá. Assim, a marca garante um bom atendimento e a famosa experiência da cultura americana que tanto prezam.
“50% do sucesso de uma nova unidade é a escolha do ponto.”
Rafael Viana, Duckbill
Para a Duckbill, 50% do sucesso de uma nova unidade, assim como a escolha do franqueado, é a escolha do ponto.
Junto com o novo franqueado, a marca acompanha as negociações com imobiliárias, e, junto da Geofusion, tem um embasamento técnico e em dados para fortalecer a decisão e a escolha.
A Kopenhagen conta com uma equipe de 30 pessoas em um departamento, isso sem contar as empresas terceirizadas, chamados de gerenciadores.
Na implantação, a marca conta com um consultor para fazer a parte da venda da loja, o time que faz a documentação, assim como o time de obras. Já trabalhando na casa, o time de arquitetura e engenharia, já que a Kopenhagen preza por esses profissionais in loco.
Proximidade aos concorrentes: bom, ruim ou depende?
Para Rafael, ter um concorrente perto é excelente. Afinal, ter um concorrente próximo nos tira de nossa zona de conforto. Com isso, a Duckbill aproveita a proximidade para trabalhar o marketing e visão de mercado, utilizando clientes ocultos para analisar a concorrência.
Com isso, conseguem trabalhar no seu diferencial, melhorando seus processos.
Já Mateus é mais conservador, segundo o próprio. Para ele, depende, já que precisa analisar não apenas a Kopenhagen, como também as outras marcas do grupo CRM, como a Brasil Cacau.
Então, vai depender da localização do concorrente, se está posicionada próximo de marca sinérgia, o potencial de consumo faz sentido para qual das marcas? Qual o perfil da região? É uma rua do shopping center?
São todas perguntas importantes para entender se a proximidade com o concorrente faz sentido ou não.
Como está o crescimento das duas marcas em 2022?
A Duckbill teve um excelente 2021, de acordo com Rafael, pois obtiveram mais de 50% de crescimento da rede. Mesmo com os desafios da pandemia, apareceram oportunidades e em 2022 obtiveram 25% a 30% de crescimento comparado ao mesmo período do ano anterior.
Para 2023, a meta é de 50% a 60% de crescimento da rede.
Já Mateus afirma que os últimos três anos pré-pandemia significavam outro momento, sem parceiros estratégicos, e mesmo assim a Kopenhagen fez 82 operações.
No entanto, só em 2021 e até o momento, em 2022, a marca já fez 170 operações representando mais de 100% de crescimento. Já nas cidades onde não havia nenhuma operação, ou seja, nenhuma loja da Kopenhagen aberta, o crescimento foi de 40% em 2021 e 2022.
Como a Geofusion ajuda na expansão das marcas?
Segundo Rafael, deve-se ter cautela com a economia, mas quando falamos de uma empresa com uma história sólida no mercado, isso não causa tanto impacto e a perspectiva continua positiva.
Através da ferramenta OnMaps, a Duckbill consegue escolher pontos assertivos, que geram retorno para a empresa. Para ele, “se eu não tiver essas ferramentas e não uso dados para escolher o ponto, é um tiro no escuro.”
Se a unidade tiver sucesso, a marca terá sucesso. Por isso, devemos ter visão de mercado e trazer a solidez e o suporte para o investidor que se junta à franquia.
Para Mateus, o franqueado quer tomar uma decisão baseada em dados. Por isso, é importante ter certeza do que está fazendo e os dados da Geofusion conseguem entregar esse suporte e certeza.
Na Kopenhagen, o OnMaps é parte do comitê semanal, onde se discute se o PEA dia, potencial de consumo e renda média é aderente ao público, entre outras informações relevantes são discutidas.
Continue acompanhando a Geo!
Se você quiser saber mais sobre esse case, pode assistir o webinar “Histórias de Sucesso da Duckbill e Kopenhagen” clicando aqui para se inscrever e assistir à gravação.
E fique atento, porque vem novidade por aí! A Geofusion agora trabalha de forma segmentada. Tudo pensando em maximizar os seus resultados e te ajudar a encontrar os dados mais relevantes para o seu nicho.
Já temos disponível o Alimentação OnMaps, pensado especificamente nas dores e soluções para o varejo de alimentação fora do domicílio, com dados robustos e informações estratégicas, como o mapeamento de redes de alimentação, o mapeamento dos concorrentes e o potencial de consumo para diversos tipos de refeições a la carte, restaurante por quilo, fast food, bebidas, café, sorvetes e afins.
Quer conhecer essa nova ferramenta e fazer como a Duckbill e Kopenhagen? Então preencha formulário abaixo: