Na gestão do varejo, preço é um elemento estratégico importantíssimo para qualquer produto ou serviço. Além de estar ligado à percepção de valor pelo público-alvo, o preço tem relação direta com as táticas de concorrência de um negócio.
No vídeo a seguir, você verá, em pouco mais de 3 minutos, como uma boa análise de mercado, apoiada em elementos geográficos, pode ajudá-lo a criar uma estratégia de preços campeã. Dê o play e entenda:
A Inteligência Geográfica pode ajudar você a guiar suas estratégias de precificação, mantendo seu negócio rentável e competitivo. Por isso, a Geofusion reuniu três dicas valiosas que vão te ajudar nessa missão. Leia:
Você pode diferenciar os preços de suas unidades de acordo com a renda da região em que cada uma se localiza.
Para uma empresa que não possui preços rigidamente tabelados, essa é uma ótima alternativa. E é fácil entendê-la. Por exemplo, estudar idiomas em um bairro de alta renda como os Jardins, em São Paulo, será mais caro do que em uma cidade pequena no interior do estado, como Iracemápolis.
Além de tornar a oferta do produto mais aderente ao público local, essa forma de precificação também faz sentido quando consideramos os gastos do negócio, especialmente com ocupação. O custo do espaço, seja a compra ou o aluguel do imóvel, em uma região de renda elevada será maior do que em bairros mais populares. Isso justifica a adoção de preços mais elevados para manter lucrativas as lojas localizadas nessas áreas.
Com essa estratégia, você garante o melhor aproveitamento de cada unidade e, consequentemente, de toda a sua rede.
Adotar um preço menor é uma estratégia bastante comum para reagir aos ataques dos concorrentes.
Mas, em vez de baixar o preço em toda a rede e correr o risco de ter prejuízo, você pode reduzir o valor de seu produto apenas nas lojas mais próximas ao concorrente. Ao adotar essa estratégia, você aplicará a inteligência geográfica, ou Geomarketing, ao seu negócio.
Mas como medir a distância de todos os concorrentes até as suas unidades?
Pode parecer fácil fazer essa análise com uma ferramenta simples de localização. Mas ela fica mais complexa conforme aumenta o número de lojas e concorrentes que você precisa observar. Por exemplo, se você tiver 20 lojas e a concorrência, 10, será preciso fazer 200 medições para saber quais unidades concorrentes estão mais próximas do seu negócio.
Para aperfeiçoar esse processo, você pode usar uma plataforma de Geomarketing, que traz esse resultado em metros, para qualquer distância que você desejar.
Assim, você descobre quais lojas são realmente impactadas pelo preço da concorrência. E, então, abaixa o preço só dessas unidades, evitando o prejuízo no restante da rede. Isso trará um ganho fundamental para a empresa.
A última dica que selecionamos é diferenciar as ofertas em destaque em cada loja, dependendo da localização delas. Essa é uma boa tática caso sua empresa opte por manter o mesmo preço para todas as lojas, como é o caso de muitas redes de fast food.
Mesmo nessas situações de preço tabelado, você pode definir a percepção de preço por região, promovendo produtos de valores mais adequados ao perfil de renda ou idade daquele local.
O mesmo vale para combater a concorrência: se seu concorrente estiver oferecendo produtos mais baratos, exponha suas melhores ofertas e atraia a atenção do público para seu negócio.
Por fim, fica a lição: antes de optar por qualquer estratégia de precificação, é essencial que você conheça muito bem o seu mercado: quem são e onde estão seus consumidores potenciais, seus clientes e, é claro, seus concorrentes.
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