A conveniência da compra perto de casa e do trabalho ganha cada vez mais força no dia a dia do shopper. Prova disso é o crescimento do chamado varejo de vizinhança.
Grandes redes de supermercados têm investido pesado nesta tendência, como prova um levantamento realizado pela consultoria Nielsen.
Entre janeiro de 2014 e agosto de 2017, o modelo de minimercado dessas empresas cresceu 55% – de 1.735 para 2.698 unidades.
Hoje, o consumidor busca compras menores e mais frequentes, mesmo tendo que pagar um pouco a mais por isso.
Queda da inflação, falta de tempo, dificuldade de transporte nas metrópoles e impaciência de pegar longas filas nos hipermercados são fatores que direcionam a população a deixar de lado aquela compra mensal mais parruda.
E não só “mercadinhos” entram neste universo. Farmácias e padarias também se encaixam no contexto da conveniência, e grandes redes desses segmentos também vêm apostando bastante nas lojas de bairro.
Para ilustrar a movimentação de comércios menores nos centros urbanos, realizamos um estudo de presença e oportunidades de negócio para varejos de vizinhança, com base no bairro do Tatuapé, em São Paulo.
Nos últimos cinco anos, a região foi a que mais se verticalizou na capital paulista, de acordo com um levantamento do Grupo Zap VivaReal. Ao todo, 40 novos empreendimentos foram criados entre 2013 e 2017, somando mais de 4.700 apartamentos.
Confira este panorama do potencial de mercado para varejo de vizinhança no infográfico abaixo.
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