Quando se fala da gestão de rede de lojas, há desafios, dificuldades e possibilidades extras. Então, é essencial estar atento para conseguir os melhores resultados.
É preciso cuidar de aspectos como finanças, talentos, produtos e concorrência. Também é fundamental tomar decisões embasadas e usar as ferramentas ideais. Com uma atuação robusta e profissional, os impactos são ainda mais positivos.
Para descobrir como chegar ao sucesso, veja quais são as principais barreiras da gestão de rede de lojas e entenda como vencê-los!
Na hora de fazer um bom gerenciamento, redes varejistas e de serviços trazem algumas dificuldades que precisam ser exploradas para que possam ser vencidas. Com as ferramentas certas, os desafios podem ser superados e se transformarem em oportunidades. A seguir, veja quais são os que se destacam.
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O faturamento é, naturalmente, a principal fonte de renda de uma rede de lojas. Então, é indispensável conquistar mais vendas para gerar melhores possibilidades de lucro. Dessa forma, a rede se mantém atrativa, sustentável e disponível para realizar investimentos, inclusive, de expansão.
Para que seja viável, é preciso buscar novos clientes. Por mais que a fidelização seja importante, não se deve ignorar o crescimento da base e a geração de oportunidades inéditas. Isso exige, em primeiro lugar, aumentar o alcance e o reconhecimento de marca.
Além de tudo, é indispensável ser capaz de convencer as pessoas que já foram impactadas a visitar e comprar em uma das unidades. Gerar a tomada de decisão, portanto, é um aspecto crucial para que todas consigam se desenvolver.
Na gestão de rede de lojas, é normal ter resultados que não são uniformes. Ou seja, é natural que uma unidade venda mais que as outras, até por questões de localização, potencial de mercado e atratividade do público.
No entanto, não é interessante depender apenas de poucos estabelecimentos para o sucesso de toda a rede. O ideal é definir metas individuais e garantir que os pontos as alcancem.
A geração de vendas na mesma loja — indicador conhecido como same store sales — é, justamente, um dos desafios. É preciso conseguir direcionar o público para as unidades em medidas proporcionais, de modo em que todos os negócios atinjam o desempenho desejado, de acordo com as suas características.
Para chegar a esse cenário, vale a pena pensar em promoções específicas e/ou em ações segmentadas. Ao conhecer melhor o público no entorno de cada unidade, fica mais fácil realizar ações eficientes e personalizadas.
Para aumentar as vendas e o número de clientes é necessária divulgação. Então, um dos desafios da gestão de rede de lojas é definir a distribuição de valores para o marketing e para as promoções.
É preciso, por exemplo, reconhecer qual é a comunicação adequada para cada segmento do público. Estratégias online funcionam melhor para algumas unidades, enquanto outras se adaptam bem a ações locais.
Também é o momento de estabelecer as condições e ofertas exclusivas de cada ponto, sem que os outros clientes se sintam prejudicados. Portanto, é preciso estudar muito bem cada local para definir o que traz maior retorno sobre investimento quanto à atração e conversão.
Por falar em valores, a precificação competitiva também surge como empecilho. Ao mesmo tempo em que a rede deve manter ou aumentar o lucro, ela precisa permanecer competitiva em relação a seus competidores.
Isso exige uma excelente avaliação de finanças, do perfil do público potencial para cada unidade, bem como uma redução dos custos para ampliar a margem. Além de tudo, é necessário estabelecer parâmetros de ajustes nos preços, como as mudanças em relação à concorrência.
Por falar em quem disputa a preferência, o negócio deve estar sempre atento ao que os competidores têm feito. No caso das redes, é preciso lidar, também, com outros negócios locais.
Com o estudo de dados sobre o mercado da concorrência, é possível verificar, por exemplo, se existe uma tendência de expansão ou de retração. Dependendo do resultado, o negócio consegue definir a melhor forma de aproveitar o mercado e aumentar a própria participação.
Como os principais desafios estão ligados ao público, conheça e explore o mercado consumidor.
Isso é algo que vale tanto para o entorno das unidades já instaladas quanto para novas áreas em potencial. Além de favorecer o entendimento sobre o que traz melhores resultados, é um jeito de planejar a própria expansão. Assim, fica mais fácil escolher um novo ponto comercial, por exemplo.
Também é preciso se preocupar com aspectos individuais, como o desempenho de cada unidade, suas questões logísticas, de estoque e de conversão em vendas. O processo é indispensável porque todos os pontos têm que oferecer resultados consistentes e interessantes para os objetivos do negócio.
Como deu para notar, superar muitos dos desafios tem relação com o público-alvo – como encontra-lo e, acima de tudo, como explorar seu potencial para o consumo.
Nesse sentido, a tecnologia tem grande importância e se manifesta, por exemplo, com o uso do geomarketing. Com uma ferramenta completa e de adoção simplificada, você terá acesso a informações sobre a população do entorno de cada unidade, fatores de sucesso e até dos concorrentes, o que pode permitir a identificação de oportunidades de negócio, gargalos e problemas.
Considere, ainda, a aplicação de tecnologia em outras etapas. A automação de tarefas e o uso de softwares de gestão, por exemplo, são possibilidades que tornam mais fácil a superação dos desafios em questão. A gestão de rede de lojas exige cuidado em diversos aspectos.
Desde para atrair clientes até para vencer a concorrência, o uso de recursos tecnológicos, como uma solução de geomarketing, são indicados.
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